Mas só se realizarão em Setembro e, até lá, Fernanda Seara irá reduzir esta diferença.
Mas esta é a realidade do PSD para as autárquicas. Perderá muitas câmaras e verá o seu peso no movimento autárquico substancialmente reduzido.
E aqui, coloca-se a estratégia do Presidente e, posteriormente, de Passos Coelho, no desafio lançado a António José Seguro, para uma convergência de salvação nacional.
Colá-lo à política do governo e co-responsabiliza-lo pela tragédia social que vivemos e, desta forma, reduzir as perdas autárquicas.
Não tivesse sido a intervenção dos históricos e dos autarcas socialistas e em 29 Setembro o grande derrotado seria o PS, não por ter menos câmaras mas por as perdas do PSD, não serem significativas e o partido sair com ânimo para as Legislativas.
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