sexta-feira, 16 de maio de 2014

HÁ SEMPRE ALGUÉM QUE ENRIQUECE COM A CRISE...

maisricosportugueses2011_pa

Vivemos em austeridade há três anos, atravessando a economia e o nosso país uma crise profunda.
Mas para onde foi o dinheiro?
Queimado?
Retitado de circulação pelo BCE?
Não!
Teve de ir para os bolsos de alguém.
Numa crise econónica em que tantos sacrifícios se pedem aos trabalhadores, há empre alguém que enriquece.
Em Portugal, também houve quem enriquecesse nestes três nos.
Quem?
Os mais ricos.
 Aqueles a quem a crise não entrou em casa e viram as suas contas bancárias engordarem.
Amorim, Soares dos Santos e Belmiro enriqueceram, em conjunto,  mais de mil milhões de euros...

quarta-feira, 14 de maio de 2014

ESTADO INCUMPRIDOR

 
Os políticos discutem a  sustentabilidade da segurança social, emas esquecem-se que há duas partes envolvidas, o Estado e os cidadãos que viveram uma vida trabalhando e pagaram contribuições. Não discutem as obrigações de duas partes,  a do  Estado, pagar pensões é como se não existisse.
E se fosse uma seguradora que não cumprisse com o compromisso assumido  para com os cidadãos que todos os meses pagavam o que estava contratualizado, o que acontecia? A gente levava para tribunal”

segunda-feira, 12 de maio de 2014

ELEIÇÕES




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O  25 de Abril trouxe-nos a liberdade de voto, de termos uma democracia representativa, mesmo que os deputados eleitos não nos representem.
Temos sempre a possibilidade de nas eleições seguintes mudarmos o nosso voto por descontentamento com aqueles que nos governaram.
Por isso, não é necessário um novo 25 de abril.
É necessário rompermos com o espartilho dos partidos do arco do governo que a nossa mente criou.
Há gente capaz, com políticas alternativas, para além do PS, PSD ou PSD.
Pior que esta gente não podem ser.
Está na hora de escolhermos uma alternativa, nas próximas eleições.

domingo, 11 de maio de 2014

BRING BACK OUR GIRLS

 
 
Não posso deixar de juntar a minha voz àqueles que em todo o mundo não ficam indiferentes á tragédia do rapto de 276 meninas de uma escola pública no norte da Nigéria.
Não há  motivos políticos, étnicos ou religiosos que justifiquem este cobarde ato.
É um ato de barbárie, selvajaria, de gente louca e que não pode ficar impune.
E este é o cobarde valentão.