Foram mais 35 milhões de prejuízo para o erário público, no que resultou o contrato assinado por Paulo Portas para o fornecimento de torpedos para submarinos e transferência de tecnologia.
A seis meses do prazo estabelecido, em contrato, e não havendo projetos em execução, Álvaro Santos Pereira, o melhor ministro que Passos Coelho tinha, deu instruções para a declaração de incumprimento definitivo dos contratos.
Curiosamente, este contrato, tal como o das viaturas blindadas para a Marinha, foi assinado quando já sabia que as suas funções eram de gestão. A Assembleia estava dissolvida.
A estes milhões, junte-se-lhes os milhões dos carros blindados, os milhões dos submarinos e vamos esperar se haverá mais milhões.
Como pode Paulo Portas pronunciar-se sobre o rigor orçamental, os cortes nos vencimentos e subsidios da função pública e as pensões?
São estes os políticos que temos.
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