António José Seguro resistiu em se comprometer com esta política, pressionado ou não por figuras marcantes do seu partido.Chegou a hora de avançar como um candidato a primeiro-ministro, se tiver ambição.
Está na hora de eigir eleições!
Sem medo! Sem procurar defender-se porque a tarefa que está pela frente não será fácil.
Com um programa que defina uma linha estratégica que inverta esta política destruidora da economia, do estado social e de depauperação da classe media.
Que tenha presente os princípios da liberdade, igualdade e fraternidade, na sua governação
Liberdade - para que uma pessoa seja, de facto, livre, é necessário que ela seja liberta da miséria, do subemprego, da subalimentação, para onde este governo lançou milhares de famílias.
Igualdade - a verdadeira igualdade, consiste na igualdade de oportunidades de todos os cidadãos, independetemente do seu estatuto social e económico. Terem acesso à cultura, à justiça, ao emprego, aos cuidados de saúde e à educação.
Fraternidade - a solidariedade deve nortear as acções dos governantes . A protecção dos direitos deve sair do âmbito individual, do poder económico e social e dirigir-se, definitivamente, ao colectivo. Os sacríficios exigidos não podem continuar a recair nos que menos têm.
As propostas do Partido Socialista são um ponto de partida. O estado em que os últimos anos de governação deixaram o país, exige concertação e compromissos com outras forças sociais e políticas. Se o fizer com CDS ou PSD, António José Seguro será uma nova versão de Passos Coelho em tons rosa alanjado.
http://www.ps.pt/images/imprensa/comunicados_ps/medidas_ps.pdf
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