sexta-feira, 19 de julho de 2013

COMO SE VÃO ENTENDER?


"Mas quando se fala, a um ano, de antecipar eleições, isso cria incerteza e pode comprometer os esforços de regressar aos mercados com a confiança dos investidores" - Passos Coelho, em 18/07/13
 
"Com a máxima clareza e com toda a transparência, afirmo que esse compromisso deve assentar em três pilares fundamentais.
Primeiro, o acordo terá de estabelecer o calendário mais adequado para a realização de eleições antecipadas. A abertura do processo conducente à realização de eleições deve coincidir com o final do Programa de Assistência Financeira, em junho do próximo ano." - Presidente da República

                                                         fazerporsalvaterra.blogspot.pt

"E justificou precisamente com a grande preocupação social de evitar ruptura em Portugal
Somos vistos como um pais cumpridor, não obediente, que quer honrar os seus compromissos e corrigir desigualdades e desequilíbrios internos" - Passos Coelho, em 18/07/13
 
"É necessário mudar a trajectória de consolidação orçamental. Nós precisamos de alterar o caminho e colocar no topo da prioridade o emprego e o crescimento económico" - António José Seguro, à saída da audiência com o PR

 
 "No entanto, o nivel de desemprego e de desemprego jovem são muito graves. (... ...) Não tenho, pois, alternativa senão assumir plenamente as responsabilidades que me cabem" -  Carta de Vitor Gaspar
 
MAS ESTA CRISE POLÍTICA E ECONÓMICA TERÁ SOLUÇÃO SEM ELEIÇÕES?

Vale a pena relembrar o investigador Farinha Rodrigues.

"O nosso país é um dos mais desiguais da UE, realçando que houve uma ligeira redução das desigualdades até 2009, devido às políticas sociais de combate à pobreza, nomeadamente o RSI ou o complemento social para os idosos. Sublinhando que o sistema fiscal podia ser mais redistributivo, alerta que medidas do OE para 2013, como a redução dos escalões do IRS, reduzem a capacidade redistributiva, agravando assim as desigualdades." - professor Farinha Rodrigues, em março de 2013

MAS ESTA CRISE POLÍTICA E ECONÓMICA TERÁ SOLUÇÃO SEM ELEIÇÕES?

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