Do Eurogrupo ao Moody`s, de Durão Barroso a Lagarde, todos se intrometem na vida política portuguesa e pressionam para que a lei fundamental, a mesma que hoje, nos pode ainda assegurar um pouco de soberania, seja ignorada e violada.
Acena-nos o governo com os ténues sinais de recuperação
mas, com que custos sociais e económicos...
A economia foi destruída, com falências e desemprego.
A emigração atingiu os níveis dos anos sessenta do salazarismo.
Milhares de famílias lançadas na miséria.
Promoção do trabalho precário e da escravidão do séc. XXI, jovens quadros mal remunerados e a trabalharem 10 e 11h por dia, se quiserem manter o seu posto de trabalho.
Destruição do Estado Social.
Empobrecimento dos funcionários públicos e pensionistas.
Para tanto sacríficio e tão parcos e inseguros resultados, não merecem o meu aplauso,
mas um sorriso de tristeza.
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