Organizações não-governamentais publicaram
hoje uma lista dos bancos que mais investiram na indústria do carvão, para
denunciar o crescente financiamento de projetos de exploração da fonte de
energia que mais produz gases com efeito de estufa.
Mais de dois terços do investimento (118 mil milhões de dólares), foram assegurados por apenas
20 bancos - norte-americanos, britânicos, alemães, franceses, suíços e chineses,
entre outros .
A lista dos bancos que mais investiram em carvão é encabeçada pelo Citi (7,29 mil milhões de euros), seguido do Morgan Stanley (7,23), Bank of America (6,56), JP Morgan Chase, Deutsche Bank, Crédit Suisse, Banco Industrial e Comercial da China, Royal Bank of Scotland, Bank of China e BNP Paribas.
Os restantes dez bancos, também listados por ordem decrescente de investimento, são o UBS, Barclays, China Construction Bank, HSBC, China Development Bank, Mitsubishi UFJ, Standard Chartered, Crédit Agricole e Goldman Sachs.
"Perversamente, parece que quanto mais ouvimos, falamos e negociamos sobre alterações climáticas, mais extraímos e queimamos carvão. A produção global de carvão aumentou 69% entre 2000 e 2012 e atingiu agora o nível recorde de 7,9 mil milhões de toneladas métricas anuais", lê-se na introdução do relatório.
ADAPTAÇÃO DE NOTÍCIA DO "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
A lista dos bancos que mais investiram em carvão é encabeçada pelo Citi (7,29 mil milhões de euros), seguido do Morgan Stanley (7,23), Bank of America (6,56), JP Morgan Chase, Deutsche Bank, Crédit Suisse, Banco Industrial e Comercial da China, Royal Bank of Scotland, Bank of China e BNP Paribas.
Os restantes dez bancos, também listados por ordem decrescente de investimento, são o UBS, Barclays, China Construction Bank, HSBC, China Development Bank, Mitsubishi UFJ, Standard Chartered, Crédit Agricole e Goldman Sachs.
"Perversamente, parece que quanto mais ouvimos, falamos e negociamos sobre alterações climáticas, mais extraímos e queimamos carvão. A produção global de carvão aumentou 69% entre 2000 e 2012 e atingiu agora o nível recorde de 7,9 mil milhões de toneladas métricas anuais", lê-se na introdução do relatório.
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