segunda-feira, 5 de agosto de 2013

ECONOMICISMO NA SAÚDE


A língua, a  cultura e as tradições e um povo dão vida a uma nação e o Estado tem a responsabilidade de cuidar dos seus cidadão, de os defender, de tratar dos idosos, dos doentes e dos jovens. Prestar-lhes cuidados de saúde e promover uma educação de qualidade.

Hoje, ficámos a saber, por denuncia da Ordem dos Médicos, que os Institutos Portugueses de Oncologia (IPO)  estão a recusar aos doentes tratamentos inovadores e de eficácia comprovada contra o cancro. O bastonário não culpa as administrações hospitalares, mas o secretário de estado da saúde que publicou legislação condicionando a ação das prescrições médicas.

Serão algumas centenas de doentes que, se não tiverem dinheiro para comprar estes medicamentos, se vêem privados de tratamento com todas as consequências daí inerentes.

Um doente que fosse, que ficasse impossibilitado de aceder a um tratamento essencial para a sua saúde e bem estar e o Estado estaria a demitir-se das suas responsabilidades consagradas na Constituição

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