O Grupo de Teatro A Barraca encontra-se na eminência de suspender a sua actividade devido aos brutais cortes a que foi sujeito pela actual Secretaria de Estado da Cultura.
Com 37 anos de trabalho ininterrupto viu a sua actividade desprezada inexplicavelmente durante o período de 1984 a 1995, em que o governo lhe negou ano após ano os apoios que foi concedendo a outras companhias e projectos de que hoje alguns deles já não há notícia.
O Governo que tem a incumbência Constitucional de apoiar a Cultura sujeitou o Teatro a cortes enormes, não com vista a poupar no orçamento devido ao momento que o País atravessa mas, como nas outras áreas, para poder alterar o paradigma cultural que visava a democratização da cultura e poder gastar desmedidamente nas suas áreas de preferência, viagens faraónicas, implementação de uma cultura de elite, extinguindo a itinerância, impossibilitando uma política de preços que torne o teatro mais acessível, impedindo assim a ampla divulgação do conhecimento e aprendizagem, condições essenciais para o nosso desenvolvimento e modernização. A Barraca tem-se oposto a tais medidas
in petição pública
O grupo de Teatro A Barraca, fundado há 37
anos, lançou na Internet uma petição, para que sejam revistos os critérios de
avaliação de projetos da Direção-Geral das Artes (DGArtes), que ditam o
financiamento do Estado ao sector.
Assine a petição
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=P2013N71200
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