Um dos conselheiros económicos do governo alemão, Peter Böfinger, disse: “As ajudas à banca (dos países em dificuldades) não têm a ver com a tentativa de ajudar estes países nos seus problemas, mas sim de ajudar os nossos bancos que têm grande quantidade de dívida daqueles países”
O que mais importa à banca alemã é que continue a austeridade, que continuem e se aprofundem os cortes por parte dos Estado em em crise (Espanha, Portugal, Grécia e Irlanda) , a fim de que estes e a banca privada que esses Estados têm vindo a subvencionar e a ajudar em quantidades exuberantes, paguem agora o que devem aos bancos europeus, incluindo aos bancos alemães.
o objetivo prioritário das políticas de austeridade que Merkl está a impor àqueles países e da suposta “ajuda financeira” aos seus bancos tem por finalidade que a banca alemã recupere o dinheiro emprestado.
Agora, compreende-se as perdas diminuta, dos bancos alemães, relacionadas com a crise da divida e a melhoria do seu rácio de capitais.
E tudo isto financiado pelo cidadão normal que paga ao Estado e sustenta a dívida pública.
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