Se tinham de indicar dois assistentes para a mobilidade, com que critério o iriam fazer?
Estávamos, numa situação de arbitrariedade, com regras nada claras.
O Tribunal Constitucional pronunciou-se pela inconstitucionalidade ao entender que "o regime que Governo pretendia criar entregava à entidade empregadora (Estado) a definição unilateral das razões para a passagem do funcionário para a mobilidade, e de seguida o corte do vínculo laboral, o que acabava por ser traduzir numa limitação dos direitos e expectativas legítimas dos trabalhadores" segundo citação do Diário de Notícias.
De nada valeu, Passos Coelho tentar pressionar o TC.
Passos & Portas não conhecem as regras de um regime democrático.
Não querem respeitar a Constituição, pelo contrário, a Constituição é que tem de se subordinar à sua governação.
E agora, na tentativa, mal sucedida, de pressionar o TC, não respeitam a independência dos poderes executivo e judiciário.
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