A Reforma do estado há tanto esperada é um conjunto de intenções que embrulhadas em papel de bons princípios de gestão, mais não são do que a continuidade da austeridade, da destruição do Estado Social e do favorecimento das grandes empresas do setor financeiro, da saúde e do ensino.Por outro lado, são medidas de intenção a implementar após as próximas legislativas.
Outras são disparatas, como a dos professores, gestores e administradores de escolas, uma proposta inconsequente que mais não visa que iludir os portugueses e justificar a entrega do ensino ao setor privado.
E quanto ao plafonamento das pensões e reformas que teóricamente se compreende mas que não será fácil de aplicar e de ser confiável com um setor financeiro debilitado como o português. Não somos a Suiça.
E além disso atirado para , quando o crescimentoeconómico se situar nos 2%.
Mais uma vez, Portas tenta iludir os portugueses com aquele ar seráfico e de falsa honestidade moral e intelectual.
Sem comentários:
Enviar um comentário