O Durão Barroso, primeiro-ministro português, demitiu-se em 2004 para assumir funções de Presidente da Comissão Europeia
Durão Barroso disse que tomou «a decisão na convicção plena de que estava garantida a estabilidade política no nosso país».
Viu-se....
MASTIGA, DEITA FORA, CHICLETTE!
Desde que assumiu funções, escolheu estar ao lado dos grandes da Europa, foi um mordomo de Angela Merckl e Nicolas Sarkozy. Organizou a casa europeia de acordo com as pretensões destes.
Esta vassalagem deu-lhe a reeleição para um novo mandato que terminará no próximo ano.
MASTIGA, DEITA FORA, CHICLETTE!
Mas com a Europa em crise e a mudança política em França, começam a chover críticas ao seu mandato.
O presidente francês François Hollande, insurge-se contra as declarações proferidas por Durão Barroso sobre exigência francesa de excluir o sector audiovisual e cultural europeu das negociações para um acordo de comércio livre com os Estados Unidos, chamando-lhes "reacionários" (nunca, este sector esteve na agenda de negociações anteriores).
O governo alemão, considera que o apelo de Durão Barroso aos líderes da zona euro para reavaliação
do fundo de resgate, em nada contribui para acalmar os mercados.
Por outro lado, a imprensa alemão consideram-no responsável por passar a ideia que a responsabilidade das medidas de austeridade aplicadas a Portugal, Irlanda e Grécia foram uma exigência do governo alemão.
MASTIGA, DEITA FORA, CHICLETTE!
E agora Durão Barroso?
Onde estão os apoios para a candidatura a secretário-geral da ONU?
Redireccionar a estratégia política para as eleições presidenciais em Portugal?
VADE RETRO SATANÁS!
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